Nos próximos post’s, trataremos aqui no
blog, algumas características que foram observadas na pesquisa dos autores da
obra “Feitas para Durar”. Em todas as empresas eleitas, essas características
aparecem de uma maneira ou de outra. A cada semana trataremos de uma dessas
características, encontradas com detalhes do capítulo segundo ao décimo da obra de James C.
Collins e Jerry I. Porras, procuraremos ampliar as consequências dessas
características para Organizações do nosso tempo:
Capítulo 1 - DAR AS FERRAMENTAS, NÃO
IMPOR AS SOLUÇÕES
Neste primeiro capítulo são tratados
basicamente sete idéias na seguinte sequência:
a. Torne-se o
arquiteto que definirá os traços organizacionais de sua empresa;
b. Sua maior criação é a própria empresa e aquilo que ela representa;
c. Os produtos são um veículo para a empresa se expressar e não o contrário;
d. Você pode desistir de produtos, mas jamais da empresa;
e. A estrutura organizacional é que irá consolidar a inovação e a criatividade;
f. Crie um ambiente onde a mudança seja encorajada;
g. Quais os processos que podemos criar para que a empresa persista forte após nossa morte? Que tipo de empresa queremos construir para durar? Com base em quais princípios? Como ela deve funcionar? Quais as diretrizes e mecanismos que devemos criar para ser o tipo de empresa que imaginamos?
b. Sua maior criação é a própria empresa e aquilo que ela representa;
c. Os produtos são um veículo para a empresa se expressar e não o contrário;
d. Você pode desistir de produtos, mas jamais da empresa;
e. A estrutura organizacional é que irá consolidar a inovação e a criatividade;
f. Crie um ambiente onde a mudança seja encorajada;
g. Quais os processos que podemos criar para que a empresa persista forte após nossa morte? Que tipo de empresa queremos construir para durar? Com base em quais princípios? Como ela deve funcionar? Quais as diretrizes e mecanismos que devemos criar para ser o tipo de empresa que imaginamos?
Em síntese, para essas empresas o mais
importante é dar as ferramentas, ou seja, delegar poder, estimular o
crescimento gerencial, oferecer liberdade de criação, capacitar as pessoas
etc., ao invés de impor as soluções, como, por exemplo, impor-se como um grande líder carismático ou
ter uma grande ideia e impor sua execução.
Os criadores dessas empresas
visionárias tendem a dar as ferramentas, pois seu principal objetivo é erguer
uma organização (sua maior criação), em vez de acertar em cheio no mercado com
a ideia de um produto e de se concentrar em adquirir traços de personalidade de
um líder visionário - até mesmo porque não é preciso ter um determinado perfil
para formar com sucesso uma empresa visionária. O que importa para um líder nessas organizações é o
foco, ou seja, estar voltado para a organização.
Resumindo: o sucesso dessas empresas visionárias ocorre em parte como resultante de processos subjacentes de uma dinâmica embutida na organização e não como resultado de uma grande ideia isolada ou de um líder visionário incrível que tomou excelentes decisões. Seus criadores assumem uma abordagem arquitetural para suas organizações e se concentram em definir seus traços organizacionais estratégicos.
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