“Se respeitar as pessoas como elas são, você poderá
ser mais eficaz ajudando-as a se aperfeiçoarem.”
(John
Gardner)
ser mais eficaz ajudando-as a se aperfeiçoarem.”
A eficiência pode ser definida como “fazer certo as coisas”. Está
associada ao respeito às normas e padrões estabelecidos, à satisfação e à
superação de expectativas. Um profissional com esta característica desenvolve
maneiras de realizar uma atividade com menor custo e maior rapidez e qualidade
superior. O “Retrabalho” representa o motivo pelo qual a eficiência
implica fazer certo da primeira vez.
A eficácia, por sua vez, significa “fazer a coisa certa”. É uma medida vinculada
ao resultado. Partindo desse pressuposto, um vendedor pode visitar uma dezena
de clientes num dia, mostrando-se muito eficiente, mas na medida em que não
consegue fechar nenhum negócio, terá sido ineficaz.
A maioria das organizações costumam estimular a busca da eficiência por
um processo mecânico e protocolar: pesquisas efetuadas, tabulações processadas
e relatórios preenchidos passam a impressão de que o trabalho foi feito. É muito
comum vermos “líderes” solicitarem de membros de sua equipe informações
variadas apenas para lhes ocupar o tempo, sendo que o fruto daquele trabalho
alimentará apenas pastas suspensas e arquivos mortos.
A eficácia, no entanto, quando tomada isoladamente e como único fim, ou
seja, pessoas com foco exclusivo no objetivo e sem qualquer atenção para com os
processos. De fato, conseguem auferir resultado com impacto positivo nas
estatísticas, mas muitas vezes o fazem combalindo o ambiente interno.
Procurar, portanto, unir
eficiência e eficácia. Conceder valor e conteúdo ao seu trabalho, adotar procedimentos
necessários, definir indicadores adequados para mensurar e ter foco nos
resultados. Mas o mais importante é lembrar-se sempre de que compartilhar suas
atividades e decisões com seus pares na organização é fundamental para o “aprendizado
organizacional”, um conceito fundamental para nossas próximas postagens.
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