Os moradores de cidades pequenas se deparam frequentemente com vendedores batendo em suas portas e oferecendo os mais variados produtos. São vendedores de utensílios para cozinha, cama, mesa e banho, além de brinquedos, livros, roupas e cosméticos em geral. À comodidade oferecida por esse vendedor(a) como por exemplo a pronta entrega da mercadoria, agrega-se as facilidades de crédito e de pagamento que são de fazer inveja aos grandes grupos de varejo do país.
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Normalmente os controles são muito simples: cadernos, cadernetas, fichas etc. cujas anotações, agendam as datas mais propícias para o recebimento das parcelas acordadas. As estatísticas mostram que a inadimplência é bastante modesta quando comparada com os grupos de varejo.
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Nas grandes cidades não tem sido diferente. Com o modelo adaptado à característica dos grandes centros, vendedores frequentam escritórios, são recebidos em casa como visitas, organizam reuniões de demonstração de produtos e de planos de Marketing de sucesso. Em algumas reuniões são organizadas verdadeiras festas, shows, com palestras e até música, consideradas por muitos (clientes e potenciais interessados) como verdadeiro exagero.
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A verdade, contudo, é que o seguimento de vendas diretas continua crescendo no brasil de maneira exponencial. Nos primeiros seis meses do ano (janeiro a junho de 2010), o setor comemorou um crescimento de 21,2% quando comparado com o mesmo período do ano passado. O faturamento alcançou a cifra invejada de R$ 11,8 bilhões e o número de trabalhadores no segmento cresceu 16,7%, agora somam 2631 milhões de pessoas que estão envolvidas com Vendas Diretas no país.
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